Bem, vocês já devem ter percebido que vem acontecendo algumas mudanças comigo.
E eu estou aqui para contar de uma coisa grande.
Eu amo o ballet, e ainda me dedico com todo o afinco nele, mas resolvi escolher algo que eu conseguisse me sentir de fato especial fazendo.
Não vou me aprofundar muito no assunto dança X decisão atual, porque isso é um equilíbrio que vou encontrar e já tive que explicar para muita gente.
Enfim, tomei a decisão de cursar uma faculdade de Biblioteconomia, porque sentia falta de estar mais perto dos livros.
Além da decisão da faculdade, estou trabalhando sério finalmente no meu livro. E estou com um projeto pseudo literário que espero que vocês possam conhecer em breve.
Mas estou aqui para falar um pouco da principal coisa que fez eu mudar tanto assim as coisas.
A Shakespeare and Company.
Eu ouvi falar dela pela primeira vez em um filme, fui pesquisar mais a fundo e encontrei só a melhor livraria do mundo.
Pra variar não consigo descrever aqui no blog tudo que eu gostaria de falar sobre ela. Não sei o que acontece, mas parece que tenho um bloqueio de palavras quando quero resenhar ou falar sobre algo aqui e peço milhões de desculpas por isso.
Basta saber que finalmente visitei essa livraria incrível quando fui à Paris em Agosto. Quando entrei lá algo aconteceu, algo que não sei explicar o que foi, mas foi como se um interruptor dentro de mim tivesse sido ligado.
Depois que entrei lá, não fui mais a mesma. Voltei de Paris achando que tinham muitas coisas confusas e estranhas na minha vida. (em especial no quesito profissional.)
E eu me tornei obcecada pela Shakespeare and Company, algo nela fez eu voltar a escrever, algo nela fez eu perceber o quanto eu achava o conteúdo desse blog dispensável e preguiçoso, me fez ver o quanto vídeos de tags no youtube estavam fazendo eu ganhar aquele estereótipo que não queria.
Fez eu ver que eu amo a dança, mas que talvez ela não seja pra mim como o mundo literário é.
E por isso hoje estou aqui, contando o quanto aquele lugar apinhado de livros e desorganizado na sua organização mudou a minha vida.
E o quanto estou ansiosa para que vocês conheçam todas essas mudanças que estão vindo.
Enquanto ainda não posso contar meus projetos, espero que me acompanhem nos posts mais fúteis, porque ainda sou eu.
Obrigada Shakespeare and Company, por mostrar pra mim que o mundo todo pode ser um pouco Paris.
E eu estou aqui para contar de uma coisa grande.
Eu amo o ballet, e ainda me dedico com todo o afinco nele, mas resolvi escolher algo que eu conseguisse me sentir de fato especial fazendo.
Não vou me aprofundar muito no assunto dança X decisão atual, porque isso é um equilíbrio que vou encontrar e já tive que explicar para muita gente.
Enfim, tomei a decisão de cursar uma faculdade de Biblioteconomia, porque sentia falta de estar mais perto dos livros.
Além da decisão da faculdade, estou trabalhando sério finalmente no meu livro. E estou com um projeto pseudo literário que espero que vocês possam conhecer em breve.
Mas estou aqui para falar um pouco da principal coisa que fez eu mudar tanto assim as coisas.
A Shakespeare and Company.
Eu ouvi falar dela pela primeira vez em um filme, fui pesquisar mais a fundo e encontrei só a melhor livraria do mundo.
Pra variar não consigo descrever aqui no blog tudo que eu gostaria de falar sobre ela. Não sei o que acontece, mas parece que tenho um bloqueio de palavras quando quero resenhar ou falar sobre algo aqui e peço milhões de desculpas por isso.
Basta saber que finalmente visitei essa livraria incrível quando fui à Paris em Agosto. Quando entrei lá algo aconteceu, algo que não sei explicar o que foi, mas foi como se um interruptor dentro de mim tivesse sido ligado.
Depois que entrei lá, não fui mais a mesma. Voltei de Paris achando que tinham muitas coisas confusas e estranhas na minha vida. (em especial no quesito profissional.)
E eu me tornei obcecada pela Shakespeare and Company, algo nela fez eu voltar a escrever, algo nela fez eu perceber o quanto eu achava o conteúdo desse blog dispensável e preguiçoso, me fez ver o quanto vídeos de tags no youtube estavam fazendo eu ganhar aquele estereótipo que não queria.
Fez eu ver que eu amo a dança, mas que talvez ela não seja pra mim como o mundo literário é.
E por isso hoje estou aqui, contando o quanto aquele lugar apinhado de livros e desorganizado na sua organização mudou a minha vida.
E o quanto estou ansiosa para que vocês conheçam todas essas mudanças que estão vindo.
Enquanto ainda não posso contar meus projetos, espero que me acompanhem nos posts mais fúteis, porque ainda sou eu.
Obrigada Shakespeare and Company, por mostrar pra mim que o mundo todo pode ser um pouco Paris.
